Qual é o objetivo de quase todo vilão? Ora, mas é claro, é a Dominação Mundial! Mais ambicioso, mais lógico e às vezes mais fácil que destruir o mundo, conforme são os Planos Malignos. Eles querem estar no comando de tudo e todos. Pode ser apenas para alimentar seus egos massivos, ou talvez eles tenham ideais distorcidos que querem que todas as outras pessoas sigam. De qualquer forma, isso os coloca em conflito direto com os heróis, sejam os profissionais ou os tipos eu-só-quero-que-tudo-volte-ao-normal. Dito vilão geralmente fica obcecado que o herói ou algo/alguém próximo dele façam parte de seu plano mestre. Veja Plano Maligno. Para um vilão que finalmente tenha adquirido poder divino, e não Ascend To A Higher Plane Of Existence, então este é o próximo objetivo ou uso lógicos para dito poder. Se ele envolve destruir o mundo para dominá-lo, é porque Utopia Justifies The Means. Ou eles apenas são escrotos.
Vilões que querem isso vão, ocasionalmete, combater outros vilões que querem destruir o mundo, e, às vezes, apenas às vezes, se juntarão com os heróis para fazer isso. Afinal, você não pode conquistar o mundo se ele for destruído, certo? Se o vilão tenta esfaquear o herói pelas costas no instante que o mundo está seguro, ou se eles voltam civilizadamentes para suas Alcovas Secretas em um acordo de cavalheiros para encontrar um ao outro no dia seguinte depende do vilão.
Este trope é subvertido, às vezes, quando o vilão tem êxito, e descobre que governar o mundo não é nem de perto tão divertido quanto ele pensava que seria — o que alguém faz exatamente com o mundo depois que ele o tem, afinal? Além do quê, uma vez que você esteja governando o mundo, você literalmente está encarregado de todo mundo, e isso é como direcionar manadas de girafas. Sete bilhões de girafas, de fato. Você acaba tendo que cuidar das coisas, e ter certeza que elas funcionem, e bang, Dystopia Is Hard.
O inverso é quando ele faz Mass Hypnosis para se livrar dos The Evils Of Free Will, então fica consideravelmente mais fácil governar... e tão terrivelmente chato que ele desfaz a coisa toda para ter alguém com quem conversar.
O vilão mais elaborado vai ter alguma noção específica do que está errado com o mundo e acreditar que uma figura autoritária forte com visão e propósito pode consertá-lo.
Para mais informação, cheque a Evil Overlord List, um guia detalhado do um soberano do mal deveria ou não fazer. Tipicamente, isso é atingido com Stock Evil Overlord Tactics. Apesar de que, às vezes, os planos de vilões com essa motivação acabam na direção do Missing Steps Plan. Para vários sub-tropes específicos de uma região, veja: America Takes Over The World, Japan Takes Over The World, e China Takes Over The World. Veja Take Over The City para uma versão mais modesta.
Exemplos
- O Senhor dos Anéis: Sauron já controlava grande parte do mundo quando a história principal começa. Duas eras antes disso, seu chefe — um tipo de anjo caído, de nome Morgoth — tinha ambições similares antes que os deuses o destronassem. A diferença chave é que, para Morgoth, domínio mundial é apenas um passo no seu plano final de corromper e destruir toda a realidade, quando para Sauron é um fim em si mesmo.
- O objetivo de Petyr Baelish neste ponto em As Crônicas de Gelo e Fogo parece ser o de "controlar o tanto de Westeros quanto for possível". Dado que é de Dedinho que estamos falando aqui, nós podemos ter um objetivo Maior, um objetivo menor, ou nenhum objetivo de todo.
